A gravidez é um período muito especial na vida da mulher, mas também delicado e cheio de cuidados.
Principalmente quando a mulher já deu à luz a outros filhos, pois o parto também pode ser muito perigoso para a mulher.
São muitos os casos onde mulheres perderam a vida durante o trabalho de parto, há riscos para a mãe e também para o bebê.
Imagine os riscos que correu e uma mulher que deu à luz a 44 filhos e ainda foi abandonada pelo marido com essa quantidade imensa de crianças para cuidar?
Foi exatamente isso que aconteceu com uma mulher da Uganda, ela deu à luz a 44 filhos uma marca impressionante.
Mariam Nabatanzi está sendo considerada a mulher mais fértil da Uganda, pois aos 40 anos ela já tinha dado à luz a 44 crianças, no entanto.
Hoje ela cuida sozinha de 38 filhos, pois foi abandonada pelo marido com quem foi casada há mais de duas décadas.
Imagine nós meros mortais que estamos sempre reclamando com 2 ou 3 filhos, o que já não é fácil de cuidar, as vezes até com apenas 1 já nos sentimos no limite.
Mariam se casou com apenas 11 anos de idade e já estava grávida de gêmeos a mulher nunca teve uma gestação que não fosse de gêmeos, trigêmeos ou quadrigêmeos.
Somando toda sua vida ela trouxe ao mundo cinco pares de gêmeos, quatro pares de trigêmeos e cinco pares de quadrigêmeos totalizando um número incrível de 44 filhos.
Mariam passou por momentos difíceis, pois seis crianças morreram durante o trabalho de parto por isso ela cuida dos 38 filhos e a última vez que ela deu à luz foi há dois anos quando estava com 39 anos.
Nesse momento ela teve um par de gêmeos e depois do nascimento desses gêmeos o marido de Mariam decidiu sair de casa deixando a mulher sozinha com um número imenso de filhos para cuidar.
Ao jornal Daily Mail ela disse que: “Chorei muito após ele ter me abandonado, meu marido me fez sofrer demais.”
E hoje ela diz que tudo que ela faz é em função dos filhos, ela está cuidando das crianças sozinha:
“Todo meu tempo é gasto ou cuidando dos meus filhos ou trabalhando para conseguir ter dinheiro para cria-los.” É pouco ou quer mais?