As jovens de hoje estão cada vez mais exigentes. Já longe vão os tempos que aceitavam o “bom partido” que quase sempre era uma escolha dos pais.
Para as mulheres já não chega que um homem seja apenas capaz de manter a casa e os filhos. nem a mulher o satisfaz apenas pelos seus dotes de “dona de casa”.
Elas procuram um companheiro, assim como os homens procuram igualmente uma companheira. E ambos querem que esses companheiros (as) sejam bons amantes e amigos.
O desencontro entre os pares sempre existiu, só que antigamente não se falava tanto não havia a liberdade de procurar a pessoa certa com tanta liberdade. Nem se falava com tanta clareza como nos dias de hoje.
Entre as jovens está fora de questão o modelo “ dona de casa”, esposa perfeita e mãe de família. Está definitivamente fora de moda. Não que descartem a hipótese de filhos, uma possibilidade na maioria das vezes bem-vinda, desde que isso não signifique abrir mão da sua independência e da sua carreira profissional, que para a maioria, vem em primeiro lugar.
Apesar de toda a conversa sobre libertação da mulher e dos direitos iguais, os homens ainda querem controlar e lidam mal com uma mulher independente.
No rol das queixas femininas a que vem em primeiro lugar é a imaturidade. Por outro lado o medo de um casamento desastroso, muitas vezes vivida pelos pais, leva as mulheres a temer enfrentar a mesma situação e aí não aceitam muitos dos comportamentos que vivenciaram com seus pais.
Outro problema é que nos apegamos demais à nossa individualidade e mesmo ao nosso egoísmo e não queremos abrir mão , nem de qualquer outra coisa que seja vital no nosso bem estar. Mesmo que o preço disso seja a solidão, ou melhor dizendo, viver sem uma companhia dentro de casa.
Via: blog.luizavono.com