A Argentina ficou chocada com um crime que aconteceu em 2018 e como a maioria dos crimes a polícia encontrou uma testemunha, no entanto essa testemunha é muito diferente, mas será arrolada as testemunhas durante o julgamento dos acusados de ter cometido o crime.
Trata-se na verdade de um papagaio que pertencia a mulher que foi assassinada, o animal repetiu as últimas palavras de sua dona para um policial que ficou espantado ao ouvir o bichinho dizer:
“Ai, não, por favor, deixe-me ir”.
De acordo com informações da polícia a mulher que foi identificada como Elizabeth Toledo de 46 anos foi abusada dentro de sua própria casa o assassino depois tirou a vida dela.
Os suspeitos eram dois homens: Miguel Saturnino Rolon que tinha 51 anos juntamente com Jorge Raul Álvares de 62 anos e o crime teria acontecido no dia 30 de dezembro do ano de 2018.
Na época em que tudo aconteceu o papagaio teria presenciado todo o momento do crime e no momento que a polícia chegou no local ele começou a gritar as últimas palavras ditas por sua dona no momento em que eles a atacaram.
De acordo com as informações do policial ele estava do lado de fora da residência quando ouviu um grito de mulher vindo de dentro da casa. Ao entrar na casa para verificar o que estava acontecendo o policial encontrou o corpo da mulher cheio de hematomas e sem roupa e ao lado a gaiola do papagaio.
O policial e o promotor acreditavam que aquelas seriam as últimas palavras da vítima, um vizinho também disse ter ouvido papagaio repetir as mesmas palavras outro momento e o animal teria dito: ” Porque você me bateu?”
A polícia encontrou uma mordida no corpo da mulher que bateu com arcada dentária de Rolon e encontrou também traços de DNA ligando Álvares ao Crime.