A vida é cheia de acontecimentos e ao longo da vida muitas coisas podem surgir e muitas outras se vão em um piscar de olhos.
Mas é verdade que algumas simplismente ‘marcam’ e são impossíveis de se remover da memória. Após crescer e se tornar adulto, é normal um sentimento de saudade e nostalgia diante de coisas que ficaram fixadas na mente.
O mundo de hoje é totalmente diferente do mundo de algumas décadas atrás, a vida das crianças principalmente, hoje elas se divertem e interagem utilizando celulares e a internet, no passado os pequeninos iam para as ruas brincar, correr e ficavam até tarde da noite se divertindo ao ar livre.
Muito tempo se passou desde a tão falada ‘geração de ouro’ das crianças, porém, mesmo assim muitos objetos ainda são capazes de fornecer uma imensa sensação de nostalgia a respeito de tempos que jamais voltarão. Confira logo abaixo alguns deles e se reconhecê-los, é um grande sinal de que já está velhinho:
1 – Faqueiro
Hoje os talheres e facas são guardados em armários, em uma gaveta. Antigamente não era assim e as pessoas utilizaram o famoso faqueiro para guardar as facas. Este objeto era encontrado em praticamente todos os lares.
2 – Filtro de barro
Para os verdadeiros entendedores o filtro de barro pode ser considerado um ‘objeto lendário’. Existem muitas pessoas que ainda utilizam eles por causa de sua eficiência na filtragem, mas antigamente ele era a única opção.
3 – Porta balas
O porta balas era encontrado em todos os barzinhos de antigamente, sem sombra de dúvidas a criança que teve a oportunidade de ficar girando um desses foi feliz. Vale lembrar que naquele tempo poucas moedas eram capazes de comprar um número surreal de balas.
4 – Caramelo artesanal
Um dos doces que a criançada mais amava no passado é o caramelo artesanal, isso é devido ao tempo que ele levava para ‘acabar’. Muitas vezes uma criança precisava ficar o dia todo com ele na boca para finalmente consumi-lo por completo.
5 – Chinelão
A chinelada era o castigo mais certo para qualquer arte que a criança fizesse, aprontar significava conhecer o chinelo dos pais de uma maneira nada agradável.