A cada dez pessoas três tem problemas com a leitura, interpretações, tem problemas em saber quando alguém esta sendo irônico, ou fazer simples contas do dia dia sem a ajuda da calculadora. Estas pessoas no Brasil representa 29% e tem entre 15 e 64 anos segundo o Indicador de Analfabetismo Funcional.
Nessa pesquisa foi constatado que esses analfabetos estão presentes de forma popular nas redes sociais, 86% usam Whats App, 72% Facebook e 31% Instagram.
A maioria dessas pessoas não prestam atenção no que leem não interpreta texto e não conseguem participar de discussões e comentários, essas pessoas leem manchetes de noticias e tomam aquilo como verdade absoluta sem antes abrir a matéria e ver do que se trata.
Postagens que retratam bem do que se trata o analfabeto funcional, são anúncios de venda em que toda informação esta na descrição do produto e a maioria das pessoas vão aos comentários perguntar as informações que gostariam de ter, mesmo que tudo esteja escrito lá em cima são incapazes de ler e interpretar.
Algumas pessoas vão usar a desculpa de falta de atenção para justificar tais coisas, mas isso não é desculpa para ficar irritado no Facebook quando alguém escreve algo que você não teve paciência de ler e entender do que se trata, quando você lê algo e não interpreta pensa sobre e entende o que foi escrito para posteriormente dar a sua opinião, já se encaixa em analfabetismo funcional, quando você vai as compras e precisa usar uma calculadora para dividia a conta de R$100,00 por quatro pessoas também é analfabetismo funcional, por mais que saibamos ler e escrever essas coisas são essenciais para conseguirmos manter um nível de discussão e entendimento diante da sociedade.
As redes sociais deixaram mais evidente ainda essa questão no Brasil diante de tantos equívocos ficamos pensando por onde anda a educação funcional do nosso pais.
Veja alguns exemplos desse problema:
1. Ler e não entender é sim um problema.
2. Não interpretar coisas obvias pode não ser somente falta de atenção que tal ficar mais atento a isso?
Via: g1.globo.com